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sábado, 23 de novembro de 2013





A GEOMETRIA DE MARTE  

                


Por séculos, a humanidade se perguntou sobre a vida, a razão da existência das coisas, dos fenômenos físicos, do pensamento humano, o porquê da imensidão do universo, enfim, a sede do saber está entranhada no genoma humano. A eterna busca pelo desconhecido é uma das razões, se não a maior, do sucesso evolutivo da espécie humana em toda sua essência. Essa eterna busca sempre existiu, desde tempos imemoriais, quando só tínhamos as noites extremamente estreladas para nossas mais profundas reflexões. Existirão outros mundos? Outras civilizações? O que mais existe nessa imensidão? Foram questões que, por mais de uma dezena de milhares de anos, fizeram parte de nosso cotidiano.
                    E assim se passaram os milênios, até o início do século 17, quando um brilhante homem chamado Galileu Galilei deu início, em 1610, à moderna astronomia com a invenção da luneta. Nos séculos que se seguiram, houve um notável aprimoramento dos instrumentos ópticos, surgiram os telescópios, que, pouco a pouco, foram ficando mais e mais potentes, transformando a mera curiosidade pelo universo numa grande ciência.
                    A partir do século 19, e ao longo de todo o século 20, houve um extraordinário avanço em todos os ramos da ciência, em especial o da astrofísica, com equações que chocaram e abalaram o mundo (E=m.c2). Avanço esse que nos possibilitou a tão sonhada conquista do espaço (satélites artificiais, sondas espaciais, a ida do homem à lua em 1969, os ônibus espaciais, a atual estação espacial, etc.), que só se tornou possível com a invenção dos foguetes pelo brilhante físico alemão Werner Von Braun, que nos permitiu visitar os planetas de todo o nosso sistema solar, especialmente o planeta Marte, nosso mais polêmico vizinho. O título desse artigo está totalmente fundamentado nas informações enviadas à Terra por essas sondas. Portanto, existe toda uma base científica para sustentar tudo que irão ler nos próximos parágrafos. Dessa forma, torna-se necessário que vocês acompanhem a minha linha de raciocínio para uma melhor compreensão de meus argumentos. Eu a dividi em três tópicos: Religião, Ciência e Tecnologia.

Religião: O caráter religioso que irei abordar diz respeito unicamente às origens das diversas religiões em todo o mundo, levando em consideração, naturalmente, os arquétipos humanos que vigoravam no início de nossas civilizações. Se fizermos uma pesquisa a fundo sobre as origens de todas elas, vamos perceber uma analogia bastante interessante: sua grande maioria teve início através de contatos que foram compreendidos como sendo “divinos”. Traçando um paralelo com o que sabemos hoje sobre Óvnis (objetos voadores não identificados), apoiados em tecnologias como os radares, onde são flagrados fazendo evoluções que desafiam a física moderna, com movimentos não balísticos e desenvolvendo velocidades extraordinárias, não fica difícil acreditar que nossos antepassados, na verdade, vivenciaram contatos de terceiro e quarto graus. Um grande escritor, Erich Von Däniken, que, em meados dos anos 70, lançou um livro muito interessante chamado “Eram os Deuses Astronautas?” pondera a possibilidade de que diversas pessoas, nos primórdios de nossas civilizações, nas mais diversas culturas, vivenciaram, na realidade, contatos de terceiro e quartos graus com civilizações avançadas, que foram interpretadas, na época, por falta de referências tecnológicas, como sendo contatos “divinos”. Tente imaginar o leitor, sem referência tecnológica alguma, vivenciar um contato desse nível, ver aquele objeto extremamente brilhante descendo dos céus ao seu encontro. Certamente o tomaria como sendo “anjos” com mensagens de amor, paz e fraternidade. Segundo a hipótese do referido autor, isso acontece há milhares de anos. Culturas como a suméria, a egípcia, a maia, a asteca, etc. se beneficiaram dos avançados conhecimentos científicos e tecnológicos de tais civilizações para construírem estruturas magníficas como pirâmides, aquedutos, sistemas de esgotos etc. Conhecimentos matemáticos e geométricos, astronômicos e, sobretudo, filosóficos, que até hoje nos fascinam. Compartilho dessa mesma ideologia, acredito que nossas origens estão na manipulação genética dessas avançadas civilizações que, até hoje, nos acompanham. Os fatos estão aí, é só o leitor acompanhar o brilhante trabalho realizado pelos ufólogos em todo o mundo, e em especial, pelos brasileiros. Posso citar diversos nomes: Marcos Antônio Petit, A. J. Gevaerd, Antônio Faleiro, o nosso ilustre Prof. Laércio Fonseca, entre outros, que há décadas vêm realizando um excelente trabalho no ramo da ufologia nacional e mundial.

Ciência: Segundo os últimos dados científicos, o universo se formou há, aproximadamente, quinze bilhões de anos. Se pararmos um pouco para pensar, pelo menos na escala de vida humana, é uma eternidade. Mas a questão é que, segundo os astrofísicos, as primeiras gerações de estrelas que surgiram no universo tiveram tempo mais do que suficiente para produzir, nos primeiros dez bilhões de anos, os elementos essenciais à vida (carbono, nitrogênio, oxigênio, etc.), portanto as primeiras civilizações que surgiram tiveram, também, tempo para atingir um nível tecnológico formidável, possibilitando viajar por essas imensas distâncias e expandir a vida em boa parte do universo conhecido. Isso posto, façamos uma reflexão: os cientistas já detectaram mais de cem bilhões de galáxias espalhadas pelo universo, e a nossa, a Via Láctea, que possui um porte tido como médio, contém, aproximadamente, duzentos bilhões de estrelas. Façam as contas: a probabilidade de existirem outras civilizações é tão grande quanto o próprio universo. A essa altura, temos que considerar um aspecto muito importante para um entendimento em termos de avanço tecnológico, que é o fato, em bases comparativas, de nossa própria evolução científica ter dado, nos últimos cento e trinta anos, um salto extraordinário com o domínio da eletricidade, da energia nuclear, o petróleo, a informática, a cibernética, etc., fatos que nos possibilitaram desbravar o nosso sistema solar. Portanto, tentem imaginar uma civilização com, pelo menos, um milhão de anos à nossa frente, é de tirar o fôlego imaginar as possibilidades tecnológicas dessas civilizações, além do grau evolutivo, em termos filosóficos e éticos desses povos, bem como o poder de processamento de informações que eles possuem. Atualmente, existe um farto documentário sobre esses contatos (centenas de milhares) em todos os continentes, pois são apanhados pelos radares no mundo todo. Embora seja “ignorado” pela maioria dos governos em todo o mundo, o fenômeno “óvni” deveria ser estudado e respeitado como ciência.

Tecnologia: Segundo dos cientistas, a exploração espacial nos revelaram fatos extraordinários, em especial, a exploração do planeta Marte, que teve início a partir da segunda metade dos anos 60. Sendo mais preciso, em 1965, foram enviadas as sondas Mariners (IV e V), que apenas sobrevoaram o planeta à certa altura e, levando em consideração as limitações em termos de resolução óptica, vamos entender porque a primeira vista Marte nos pareceu um planeta frio e estéril.
A partir de 1971, a NASA pôs em órbita o primeiro satélite artificial a operar em torno daquele planeta (a Mariner 9). Com essa façanha, as coisas mudaram radicalmente, principalmente porque o satélite possuía um melhor aparato tecnológico: câmeras mais potentes, sensores térmicos, etc. As imagens revelaram um planeta repleto de estruturas geológicas magníficas: vales profundos, bacias hidrográficas, rios e vulcões extintos (o maior vulcão do sistema solar é o Monte Olimpo, que se encontra em sua superfície e tem uma altura de mais de 24 quilômetros, com um diâmetro de base de 600 quilômetros), planícies de dunas, etc. Entretanto, as imagens também revelaram o que parecia ser claramente um rosto humano esculpido em sua superfície, e um pouco a Sudeste, um conjunto de pirâmides perfeitamente simétricas. Realmente algo impressionante, pois já sabemos que os agentes erosivos (água, ventos, terremotos, impactos de meteoritos, etc). não produzem ângulos retos perfeitamente simétricos, como os que se veem nas imagens obtidas. Esse vazamento de informação por parte da imprensa norte-americana causou um enorme alvoroço, sendo matéria principal do programa Fantástico, exibido no ano de 1974, e motivo de polêmicas em diversos debates em todo o mundo. Logo após esse fato, a NASA deu uma coletiva de imprensa afirmando que houvera se precipitado quanto às interpretações das imagens obtidas, e que, na verdade, tudo não passara de um jogo de sombras e ilusão de óptica. Ora, convenhamos: desde quando instrumentos ópticos sofrem ilusão de óptica? Estava claro que haviam descoberto algo extraordinário e que não queriam que fosse de conhecimento público. A NASA deu continuidade à exploração do planeta, enviando para Marte duas sondas (as Vinging 1 e 2), só que dessa vez elas iriam pousar em sua superfície, em pontos diferentes, e fariam uma análise direta de sua atmosfera e do seu solo, através de um sofisticado aparato científico. Foi um empreendimento fantástico de engenharia, convenhamos, e poder, pela primeira vez na história da exploração  espacial transmitir dados diretos da   superfície de um planeta distante milhões e milhões de quilômetros da terra, foi algo fabuloso. Foi então que soubemos, segundo a NASA, que a sua atmosfera era composta, principalmente, por anidrido carbônico, numa concentração de aproximadamente 98%, seguido pelo Argônio, 1%, e o restante 1% era composto por oxigênio e vapor de água. Seu solo era, principalmente, composto por óxidos ferrosos (magnetita e hematita), elementos que, por sinal, só podem ter se formado na presença de água e oxigênio. Sua pressão atmosférica é extremamente rarefeita (0,0006 milibar) se aproximando do vácuo absoluto. A exploração do planeta continuou com sucessos e fracassos, e teve seu ápice com o pouso de duas outras sondas em sua superfície (em 2004), e em pontos distantes uma da outra. Só que, dessa vez, as sondas podiam rolar sobre a superfície do planeta, ou seja, se mover, fazer análises microscópicas do solo e tirar fotos que vão além dos sonhos mais ousados. As sondas Opportunity e Spirit, assim batizadas, verdadeiros robôs, continuam ainda hoje em perfeito funcionamento, nos enviando fotos e dados atmosféricos todos os dias. Já analisei, ao longo desses oitos anos, mais de seis mil fotos, tiradas diretamente de sua superfície pelas sondas (a NASA disponibilizou na internet um site chamado MARS EXPLORATION ROVER MISSION, com todas as fotos tiradas pelas duas sondas, desde o início da missão, aos dias de hoje, disponível a quem interessar possa). Nos meses e anos seguintes, passei a observar rochas com ângulos retos perfeitos, que se destacavam claramente entre as demais, e em diversas áreas existe uma espécie de “calçada” com blocos perfeitamente quadrados, de aspecto vitrificado, com uma perfeita simetria entre eles, indicando que talvez tenham sido construídos por alguma civilização inteligente. Profissionais nas áreas de Geologia, Arqueologia e Arquitetura, irão facilmente notar, ao observar as imagens, o enorme contraste que há entre estruturas geológicas produzidas por erosão natural e as construídas por alguma inteligência. A partir desses fatos observados, passei a examinar cada centímetro quadrado das fotos, como um verdadeiro investigador forense, à procura de formas com ângulos retos, quadrados e retângulos perfeitos. Formas que, ao contrário do que se possa imaginar, são extremamente comuns em Marte. Acumulei ao longo desses anos de pesquisas um acervo de quase mil fotos selecionadas por suas analogias com o que seria uma antiga cidade em ruínas. Infelizmente, há dois anos, uma pane no meu antigo computador acarretou a perda dessas imagens. Mas, como já afirmei, elas estão disponíveis no site acima citado, é só ter um pouco de paciência e perseverança que o leitor vai acabar encontrando-as. Foram essas assimetrias um tanto quanto intrigantes que deram título a esse artigo, e isso não é tudo! Desde julho desse ano de 2013, passei a ter acesso às imagens do Google Earth Mars (obtidas a partir de uma sonda colocada em órbita do planeta chamada Hirise, uma verdadeira espiã que possui uma câmera capaz de captar detalhes assustadores, ou mesmo psicodélicos, da superfície do planeta), foi quando pude ter a felicidade de encontrar verdadeiras cidades (pasmem!), principalmente na região ao sul do Equador, e, especialmente, nas proximidades do Polo Sul do planeta. Na maioria das vezes, dentro de crateras, ou em grandes altiplanos (destaque para a construção que está nas seguintes coordenadas: 87° 14’ 24.27”S e 17° 37’31.31”O), onde se percebe três ou quatro construções perfeitamente quadradas e com um pequeno retângulo na parte inferior esquerda das mesmas, parecendo perfeitamente portas, por apresentar uma simetria ímpar. Dois minutos a oeste dessa coordenada (87°12’16.64”S e 19°26’52.58”O), encontramos um extenso conjunto habitacional, que se estende por mais de três graus a oeste (22°12’19.01”O). Nota-se também pequenas incisões nas rochas, perfeitamente geométricas, ao longo dessas coordenadas (quadrados e retângulos), e, como já comentei anteriormente, e os Geólogos não me deixam mentir, a erosão natural não constrói tais estruturas. Um pouco mais a nordeste, nas coordenadas 86° 18’35.14”S e 0º45’52.83”O, vamos encontrar um conjunto de instalações que me parecem galpões. Nota-se claramente janelas perfeitamente quadradas e portas retangulares numa simetria sem precedentes. Seria interessante que, como já comentei, geólogos, arqueólogos e arquitetos acessassem essas imagens, através dessas coordenadas fornecidas, e observassem essas construções magníficas. Para tanto, torna-se necessário acessar o Google Earth Mars e, à medida que o leitor for se aproximando da superfície (o que se consegue através de um dispositivo no canto superior direito da tela), procurar ficar, no máximo, a uma altitude do ponto de visão (no canto inferior direito de toda imagem é possível encontrar, em tempo real, latitude, longitude, altura do solo e, principalmente, altura do ponto de visão) de aproximadamente quatrocentos metros, porque é a essa altura que se consegue uma melhor nitidez das imagens. Recomendo não só o uso de uma lupa potente para a análise das mesmas, como também uma boa noção de profundidade, paralelismo e simetria, para que se possa ter uma idéia exata do que irão ver. Já cataloguei mais de duzentas coordenadas contendo essas estruturas (casas, apartamentos, túneis interligando edificações, avenidas, etc.) e pude notar uma arquitetura extremamente interessante: existe uma região situada na cratera chamada “Peneus Patera”, entre as coordenadas 57° 57’35.33”S e 53°41’59.86”L, onde se nota uma gigantesca estrutura habitacional que se estende até as coordenadas 58°02’27.97”S e 53°43’19.24”L, apresentando estruturas com características estranhamente cônicas. Ainda nessa região pude observar nas coordenadas 58°00’00.24”S e 53°41’43.27”L, o que me pareceu ser áreas “arborizadas” em determinados pontos por apresentar um tom escuro. Iremos encontrar, ainda no hemisfério sul, entre as latitudes 38° e 40° sul, longitude 163° e 166° oeste, um perfeito complexo urbano. Vocês irão perceber que, à medida que se aproxima do pólo sul do planeta, as estruturas tornam-se mais angulosas e simétricas, como as observadas na coordenada 86°24’56.54”S e 0°46’59.49”L, e 86°18’38.95”S e 0°54’08.41”O. São construções que, no meu ponto de vista, lembram instalações científicas, pois há uma predominância de grandes galpões bem organizados em perfeita simetria. Todavia, não só o hemisfério sul de Marte está repleto de geometria, como também o hemisfério norte. Na região onde se situam as coordenadas 8°46’00.14”N e 1°04’14.35”O, podemos observar estruturas perfeitamente cônicas, lembrando um conjunto de antigas pirâmides, algo que chama a atenção pela sua simetria (destaque para as coordenadas 29°13’35.37”N e 72°10’17.31”L). Pude notar nas coordenadas 3°13’37.84”N e 20°49’11.03”O, algo muito estranho: o que me parece um lago contento alguma substância líquida (o problema é que,  segundo as pesquisas realizadas pelas sondas da NASA, a pressão atmosférica de Marte se aproxima do vácuo absoluto, ou seja, o que não permite que substância alguma possa se encontrar no estado líquido em sua superfície). Como também, nas encostas de uma cratera, pude notar um afloramento de alguma substância, também líquida, escorrendo pela mesma (11°20’05.75”N e 31º56’43.03”L). Se voltarmos à formação dos planetas, há alguns bilhões de anos, vamos acabar concluindo que Marte atingiu sua fase final de formação primeiro que a Terra. Analisando a atual situação geológica com mais cuidado e atenção, notaremos que o passado de Marte é muito mais antigo que o nosso. Em primeiro lugar, em algum momento do passado houve água em abundância na superfície do planeta, fato esse já comprovado pelas sondas enviadas. As imagens nos mostram bacias hidrográficas e rios extintos, grandes áreas desprovidas de crateras; o que denota que nessas regiões houvera grandes lagos ou talvez até oceanos. Sua superfície é composta basicamente por óxidos ferrosos (por sinal este é o motivo de sua cor bastante avermelhada), que só se formam quando o ferro se combina com o oxigênio. Interessante porque Marte possui uma área de superfície equivalente a todos os continentes da Terra juntos, o que indica que a quantidade de oxigênio necessária para que essa reação química tenha ocorrido foi realmente grande, o que por sua vez comprova que em algum momento de seu passado houve uma grande abundância desse elemento na atmosfera do planeta. Em segundo lugar, a inexistência de cordilheiras (que aqui na terra caracteriza as áreas onde as placas tectônicas se chocam, exemplo; Andes, Himalaia, as Rochosas na América do Norte, etc.), em Marte nos diz que esse processo lá já cessou há muito. O que indica, por conseguinte, que o manto existente abaixo da crosta marciana já esfriou há milhões, ou talvez, bilhões de anos. Se o leitor observar o planeta a uma altitude de cinquenta quilômetros, irá notar que há uma predominância de estruturas que lembram claramente canais (rios extintos possuem a característica forma serpentina imposta pela água e a gravidade). Basta observar sua geometria e sua distribuição pela superfície. Acredito, por tudo que já estudei e pesquisei nesses oitos anos, que o causador do colapso da civilização que viveu no planeta (ou ainda vive, tudo é possível a essa altura), tenha sido a monstruosa erupção que criou o Olympus Mons. Se uma erupção desse porte ocorresse em nosso planeta, guardando as devidas proporções, com certeza nos levaria à quase extinção, e modificaria radicalmente nosso relevo e clima por centenas de milhares de anos. Façamos agora uma última reflexão: o leitor acredita que o governo norte-americano (através da NASA) gastaria bilhões e bilhões de dólares de seus contribuintes, por mera demonstração de poder tecnológico (pelo que me consta a Guerra Fria já acabou há muito) e econômico? Claro que não! É óbvio que descobriram algo verdadeiramente extraordinário e não querem dividir esse fato com o mundo. Como estar à luz de uma descoberta como essa (a prova cabal da existência de outras civilizações), e não dividi-la com o mundo? Prezados leitores, investiguem, pesquisem, corram atrás, assim como fiz, porque acho que a humanidade tem todo o “direito” de saber sobre esse fato maravilhoso.

Juarez Medeiros Júnior.
















































* As imagens acima são de propriedade da NASA.