Por séculos, a humanidade
se perguntou sobre a vida, a razão da existência das coisas, dos fenômenos
físicos, do pensamento humano, o porquê da imensidão do universo, enfim, a sede
do saber está entranhada no genoma humano. A eterna busca pelo desconhecido é
uma das razões, se não a maior, do sucesso evolutivo da espécie humana em toda
sua essência. Essa eterna busca sempre existiu, desde tempos imemoriais, quando
só tínhamos as noites extremamente estreladas para nossas mais profundas
reflexões. Existirão outros mundos? Outras civilizações? O que mais existe
nessa imensidão? Foram questões que, por mais de uma dezena de milhares de anos,
fizeram parte de nosso cotidiano.
E assim se passaram os milênios,
até o início do século 17, quando um brilhante homem chamado Galileu Galilei deu
início, em 1610, à moderna astronomia com a invenção da luneta. Nos séculos que
se seguiram, houve um notável aprimoramento dos instrumentos ópticos, surgiram
os telescópios, que, pouco a pouco, foram ficando mais e mais potentes,
transformando a mera curiosidade pelo universo numa grande ciência.
A partir do século 19, e ao
longo de todo o século 20, houve um extraordinário avanço em todos os ramos da
ciência, em especial o da astrofísica, com equações que chocaram e abalaram o
mundo (E=m.c2). Avanço esse que nos possibilitou a tão sonhada conquista do
espaço (satélites artificiais, sondas espaciais, a ida do homem à lua em 1969,
os ônibus espaciais, a atual estação espacial, etc.), que só se tornou possível
com a invenção dos foguetes pelo brilhante físico alemão Werner Von Braun, que nos
permitiu visitar os planetas de todo o nosso sistema solar, especialmente o
planeta Marte, nosso mais polêmico vizinho. O título desse artigo está
totalmente fundamentado nas informações enviadas à Terra por essas sondas.
Portanto, existe toda uma base científica para sustentar tudo que irão ler nos
próximos parágrafos. Dessa forma, torna-se necessário que vocês acompanhem a
minha linha de raciocínio para uma melhor compreensão de meus argumentos. Eu a
dividi em três tópicos: Religião, Ciência e Tecnologia.
Religião: O caráter religioso que irei abordar diz respeito
unicamente às origens das diversas religiões em todo o mundo, levando em
consideração, naturalmente, os arquétipos humanos que vigoravam no início de
nossas civilizações. Se fizermos uma pesquisa a fundo sobre as origens de todas
elas, vamos perceber uma analogia bastante interessante: sua grande maioria teve
início através de contatos que foram compreendidos como sendo “divinos”.
Traçando um paralelo com o que sabemos hoje sobre Óvnis (objetos voadores não
identificados), apoiados em tecnologias como os radares, onde são flagrados
fazendo evoluções que desafiam a física moderna, com movimentos não balísticos
e desenvolvendo velocidades extraordinárias, não fica difícil acreditar que
nossos antepassados, na verdade, vivenciaram contatos de terceiro e quarto
graus. Um grande escritor, Erich Von Däniken, que, em meados dos anos 70,
lançou um livro muito interessante chamado “Eram os Deuses Astronautas?” pondera
a possibilidade de que diversas pessoas, nos primórdios de nossas civilizações,
nas mais diversas culturas, vivenciaram, na realidade, contatos de terceiro e
quartos graus com civilizações avançadas, que foram interpretadas, na época,
por falta de referências tecnológicas, como sendo contatos “divinos”. Tente
imaginar o leitor, sem referência tecnológica alguma, vivenciar um contato
desse nível, ver aquele objeto extremamente brilhante descendo dos céus ao seu
encontro. Certamente o tomaria como sendo “anjos” com mensagens de amor, paz e
fraternidade. Segundo a hipótese do referido autor, isso acontece há milhares
de anos. Culturas como a suméria, a egípcia, a maia, a asteca, etc. se
beneficiaram dos avançados conhecimentos científicos e tecnológicos de tais
civilizações para construírem estruturas magníficas como pirâmides, aquedutos,
sistemas de esgotos etc. Conhecimentos matemáticos e geométricos, astronômicos
e, sobretudo, filosóficos, que até hoje nos fascinam. Compartilho dessa mesma
ideologia, acredito que nossas origens estão na manipulação genética dessas
avançadas civilizações que, até hoje, nos acompanham. Os fatos estão aí, é só o
leitor acompanhar o brilhante trabalho realizado pelos ufólogos em todo o
mundo, e em especial, pelos brasileiros. Posso citar diversos nomes: Marcos
Antônio Petit, A. J. Gevaerd, Antônio Faleiro, o nosso ilustre Prof. Laércio
Fonseca, entre outros, que há décadas vêm realizando um excelente trabalho no
ramo da ufologia nacional e mundial.
Ciência: Segundo os últimos dados científicos, o universo se
formou há, aproximadamente, quinze bilhões de anos. Se pararmos um pouco para
pensar, pelo menos na escala de vida humana, é uma eternidade. Mas a questão é
que, segundo os astrofísicos, as primeiras gerações de estrelas que surgiram no
universo tiveram tempo mais do que suficiente para produzir, nos primeiros dez
bilhões de anos, os elementos essenciais à vida (carbono, nitrogênio, oxigênio,
etc.), portanto as primeiras civilizações que surgiram tiveram, também, tempo
para atingir um nível tecnológico formidável, possibilitando viajar por essas
imensas distâncias e expandir a vida em boa parte do universo conhecido. Isso
posto, façamos uma reflexão: os cientistas já detectaram mais de cem bilhões de
galáxias espalhadas pelo universo, e a nossa, a Via Láctea, que possui um porte
tido como médio, contém, aproximadamente, duzentos bilhões de estrelas. Façam
as contas: a probabilidade de existirem outras civilizações é tão grande quanto
o próprio universo. A essa altura, temos que considerar um aspecto muito
importante para um entendimento em termos de avanço tecnológico, que é o fato,
em bases comparativas, de nossa própria evolução científica ter dado, nos
últimos cento e trinta anos, um salto extraordinário com o domínio da
eletricidade, da energia nuclear, o petróleo, a informática, a cibernética, etc.,
fatos que nos possibilitaram desbravar o nosso sistema solar. Portanto, tentem
imaginar uma civilização com, pelo menos, um milhão de anos à nossa frente, é
de tirar o fôlego imaginar as possibilidades tecnológicas dessas civilizações,
além do grau evolutivo, em termos filosóficos e éticos desses povos, bem como o
poder de processamento de informações que eles possuem. Atualmente, existe um
farto documentário sobre esses contatos (centenas de milhares) em todos os
continentes, pois são apanhados pelos radares no mundo todo. Embora seja
“ignorado” pela maioria dos governos em todo o mundo, o fenômeno “óvni” deveria
ser estudado e respeitado como ciência.
Tecnologia: Segundo dos cientistas, a exploração espacial nos
revelaram fatos extraordinários, em especial, a exploração do planeta Marte,
que teve início a partir da segunda metade dos anos 60. Sendo mais preciso, em
1965, foram enviadas as sondas Mariners (IV e V), que apenas sobrevoaram o planeta
à certa altura e, levando em consideração as limitações em termos de resolução
óptica, vamos entender porque a primeira vista Marte nos pareceu um planeta
frio e estéril.
A partir de 1971, a NASA pôs em órbita o primeiro satélite
artificial a operar em torno daquele planeta (a Mariner 9). Com essa façanha,
as coisas mudaram radicalmente, principalmente porque o satélite possuía um
melhor aparato tecnológico: câmeras mais potentes, sensores térmicos, etc. As
imagens revelaram um planeta repleto de estruturas geológicas magníficas: vales
profundos, bacias hidrográficas, rios e vulcões extintos (o maior vulcão do
sistema solar é o Monte Olimpo, que se encontra em sua superfície e tem uma
altura de mais de 24
quilômetros , com um diâmetro de base de 600 quilômetros ), planícies
de dunas, etc. Entretanto, as imagens também revelaram o que parecia ser
claramente um rosto humano esculpido em sua superfície, e um pouco a Sudeste,
um conjunto de pirâmides perfeitamente simétricas. Realmente algo
impressionante, pois já sabemos que os agentes erosivos (água, ventos,
terremotos, impactos de meteoritos, etc). não produzem ângulos retos perfeitamente
simétricos, como os que se veem nas imagens obtidas. Esse vazamento de
informação por parte da imprensa norte-americana causou um enorme alvoroço, sendo
matéria principal do programa Fantástico, exibido no ano de 1974, e motivo de
polêmicas em diversos debates em todo o mundo. Logo após esse fato, a NASA deu
uma coletiva de imprensa afirmando que houvera se precipitado quanto às
interpretações das imagens obtidas, e que, na verdade, tudo não passara de um
jogo de sombras e ilusão de óptica. Ora, convenhamos: desde quando instrumentos
ópticos sofrem ilusão de óptica? Estava claro que haviam descoberto algo
extraordinário e que não queriam que fosse de conhecimento público. A NASA deu
continuidade à exploração do planeta, enviando para Marte duas sondas (as
Vinging 1 e 2), só que dessa vez elas iriam pousar em sua superfície, em pontos
diferentes, e fariam uma análise direta de sua atmosfera e do seu solo, através
de um sofisticado aparato científico. Foi um empreendimento fantástico de
engenharia, convenhamos, e poder, pela primeira vez na história da
exploração espacial transmitir dados
diretos da superfície de um planeta
distante milhões e milhões de quilômetros da terra, foi algo fabuloso. Foi então
que soubemos, segundo a NASA, que a sua atmosfera era composta, principalmente,
por anidrido carbônico, numa concentração de aproximadamente 98%, seguido pelo
Argônio, 1%, e o restante 1% era composto por oxigênio e vapor de água. Seu
solo era, principalmente, composto por óxidos ferrosos (magnetita e hematita),
elementos que, por sinal, só podem ter se formado na presença de água e
oxigênio. Sua pressão atmosférica é extremamente rarefeita (0,0006 milibar) se
aproximando do vácuo absoluto. A exploração do planeta continuou com sucessos e
fracassos, e teve seu ápice com o pouso de duas outras sondas em sua superfície
(em 2004), e em pontos distantes uma da outra. Só que, dessa vez, as sondas
podiam rolar sobre a superfície do planeta, ou seja, se mover, fazer análises
microscópicas do solo e tirar fotos que vão além dos sonhos mais ousados. As
sondas Opportunity e Spirit, assim batizadas, verdadeiros robôs, continuam
ainda hoje em perfeito funcionamento, nos enviando fotos e dados atmosféricos
todos os dias. Já analisei, ao longo desses oitos anos, mais de seis mil fotos,
tiradas diretamente de sua superfície pelas sondas (a NASA disponibilizou na
internet um site chamado MARS EXPLORATION ROVER MISSION, com todas as fotos
tiradas pelas duas sondas, desde o início da missão, aos dias de hoje, disponível
a quem interessar possa). Nos meses e anos seguintes, passei a observar rochas
com ângulos retos perfeitos, que se destacavam claramente entre as demais, e em
diversas áreas existe uma espécie de “calçada” com blocos perfeitamente
quadrados, de aspecto vitrificado, com uma perfeita simetria entre eles,
indicando que talvez tenham sido construídos por alguma civilização
inteligente. Profissionais nas áreas de Geologia, Arqueologia e Arquitetura, irão
facilmente notar, ao observar as imagens, o enorme contraste que há entre estruturas
geológicas produzidas por erosão natural e as construídas por alguma
inteligência. A partir desses fatos observados, passei a examinar cada
centímetro quadrado das fotos, como um verdadeiro investigador forense, à
procura de formas com ângulos retos, quadrados e retângulos perfeitos. Formas
que, ao contrário do que se possa imaginar, são extremamente comuns em Marte. Acumulei ao
longo desses anos de pesquisas um acervo de quase mil fotos selecionadas por
suas analogias com o que seria uma antiga cidade em ruínas. Infelizmente ,
há dois anos, uma pane no meu antigo computador acarretou a perda dessas
imagens. Mas, como já afirmei, elas estão disponíveis no site acima citado, é
só ter um pouco de paciência e perseverança que o leitor vai acabar encontrando-as.
Foram essas assimetrias um tanto quanto intrigantes que deram título a esse
artigo, e isso não é tudo! Desde julho desse ano de 2013, passei a ter acesso às
imagens do Google Earth Mars (obtidas a partir de uma sonda colocada em órbita do
planeta chamada Hirise, uma verdadeira espiã que possui uma câmera capaz de
captar detalhes assustadores, ou mesmo psicodélicos, da superfície do planeta),
foi quando pude ter a felicidade de encontrar verdadeiras cidades (pasmem!),
principalmente na região ao sul do Equador, e, especialmente, nas proximidades do
Polo Sul do planeta. Na maioria das vezes, dentro de crateras, ou em grandes
altiplanos (destaque para a construção que está nas seguintes coordenadas: 87° 14’ 24.27”S e 17° 37’31.31”O),
onde se percebe três ou quatro construções perfeitamente quadradas e com um
pequeno retângulo na parte inferior esquerda das mesmas, parecendo
perfeitamente portas, por apresentar uma simetria ímpar. Dois minutos a oeste
dessa coordenada (87°12’16.64”S e 19°26’52.58”O), encontramos um extenso
conjunto habitacional, que se estende por mais de três graus a oeste
(22°12’19.01”O). Nota-se também pequenas incisões nas rochas, perfeitamente
geométricas, ao longo dessas coordenadas (quadrados e retângulos), e, como já
comentei anteriormente, e os Geólogos não me deixam mentir, a erosão natural
não constrói tais estruturas. Um pouco mais a nordeste, nas coordenadas 86°
18’35.14”S e 0º45’52.83”O, vamos encontrar um conjunto de instalações que me
parecem galpões. Nota-se claramente janelas perfeitamente quadradas e portas
retangulares numa simetria sem precedentes. Seria interessante que, como já
comentei, geólogos, arqueólogos e arquitetos acessassem essas imagens, através
dessas coordenadas fornecidas, e observassem essas construções magníficas. Para
tanto, torna-se necessário acessar o Google Earth Mars e, à medida que o leitor
for se aproximando da superfície (o que se consegue através de um dispositivo
no canto superior direito da tela), procurar ficar, no máximo, a uma altitude
do ponto de visão (no canto inferior direito de toda imagem é possível
encontrar, em tempo real, latitude, longitude, altura do solo e, principalmente,
altura do ponto de visão) de aproximadamente quatrocentos metros, porque é a
essa altura que se consegue uma melhor nitidez das imagens. Recomendo não só o
uso de uma lupa potente para a análise das mesmas, como também uma boa noção de
profundidade, paralelismo e simetria, para que se possa ter uma idéia exata do
que irão ver. Já cataloguei mais de duzentas coordenadas contendo essas
estruturas (casas, apartamentos, túneis interligando edificações, avenidas,
etc.) e pude notar uma arquitetura extremamente interessante: existe uma região
situada na cratera chamada “Peneus Patera”, entre as coordenadas 57° 57’35.33”S
e 53°41’59.86”L, onde se nota uma gigantesca estrutura habitacional que se
estende até as coordenadas 58°02’27.97”S e 53°43’19.24”L, apresentando
estruturas com características estranhamente cônicas. Ainda nessa região pude
observar nas coordenadas 58°00’00.24”S e 53°41’43.27”L, o que me pareceu ser
áreas “arborizadas” em determinados pontos por apresentar um tom escuro. Iremos
encontrar, ainda no hemisfério sul, entre as latitudes 38° e 40° sul, longitude
163° e 166° oeste, um perfeito complexo urbano. Vocês irão perceber que, à
medida que se aproxima do pólo sul do planeta, as estruturas tornam-se mais
angulosas e simétricas, como as observadas na coordenada 86°24’56.54”S e
0°46’59.49”L, e 86°18’38.95”S e 0°54’08.41”O. São construções que, no meu ponto
de vista, lembram instalações científicas, pois há uma predominância de grandes
galpões bem organizados em perfeita simetria. Todavia, não só o hemisfério sul
de Marte está repleto de geometria, como também o hemisfério norte. Na região
onde se situam as coordenadas 8°46’00.14”N e 1°04’14.35”O, podemos observar
estruturas perfeitamente cônicas, lembrando um conjunto de antigas pirâmides,
algo que chama a atenção pela sua simetria (destaque para as coordenadas
29°13’35.37”N e 72°10’17.31”L). Pude notar nas coordenadas 3°13’37.84”N e
20°49’11.03”O, algo muito estranho: o que me parece um lago contento alguma
substância líquida (o problema é que,
segundo as pesquisas realizadas pelas sondas da NASA, a pressão
atmosférica de Marte se aproxima do vácuo absoluto, ou seja, o que não permite
que substância alguma possa se encontrar no estado líquido em sua superfície).
Como também, nas encostas de uma cratera, pude notar um afloramento de alguma
substância, também líquida, escorrendo pela mesma (11°20’05.75”N e 31º56’43.03”L).
Se voltarmos à formação dos planetas, há alguns bilhões de anos, vamos acabar
concluindo que Marte atingiu sua fase final de formação primeiro que a Terra.
Analisando a atual situação geológica com mais cuidado e atenção, notaremos que
o passado de Marte é muito mais antigo que o nosso. Em primeiro lugar, em algum
momento do passado houve água em abundância na superfície do planeta, fato esse
já comprovado pelas sondas enviadas. As imagens nos mostram bacias
hidrográficas e rios extintos, grandes áreas desprovidas de crateras; o que
denota que nessas regiões houvera grandes lagos ou talvez até oceanos. Sua
superfície é composta basicamente por óxidos ferrosos (por sinal este é o
motivo de sua cor bastante avermelhada), que só se formam quando o ferro se
combina com o oxigênio. Interessante porque Marte possui uma área de superfície
equivalente a todos os continentes da Terra juntos, o que indica que a
quantidade de oxigênio necessária para que essa reação química tenha ocorrido
foi realmente grande, o que por sua vez comprova que em algum momento de seu
passado houve uma grande abundância desse elemento na atmosfera do planeta. Em
segundo lugar, a inexistência de cordilheiras (que aqui na terra caracteriza as
áreas onde as placas tectônicas se chocam, exemplo; Andes, Himalaia, as
Rochosas na América do Norte, etc.), em Marte nos diz que esse processo lá já
cessou há muito. O que indica, por conseguinte, que o manto existente abaixo da
crosta marciana já esfriou há milhões, ou talvez, bilhões de anos. Se o leitor
observar o planeta a uma altitude de cinquenta quilômetros, irá notar que há
uma predominância de estruturas que lembram claramente canais (rios extintos
possuem a característica forma serpentina imposta pela água e a gravidade). Basta
observar sua geometria e sua distribuição pela superfície. Acredito, por tudo
que já estudei e pesquisei nesses oitos anos, que o causador do colapso da
civilização que viveu no planeta (ou ainda vive, tudo é possível a essa
altura), tenha sido a monstruosa erupção que criou o Olympus Mons. Se uma
erupção desse porte ocorresse em nosso planeta, guardando as devidas
proporções, com certeza nos levaria à quase extinção, e modificaria
radicalmente nosso relevo e clima por centenas de milhares de anos. Façamos
agora uma última reflexão: o leitor acredita que o governo norte-americano (através
da NASA) gastaria bilhões e bilhões de dólares de seus contribuintes, por mera
demonstração de poder tecnológico (pelo que me consta a Guerra Fria já acabou
há muito) e econômico? Claro que não! É óbvio que descobriram algo
verdadeiramente extraordinário e não querem dividir esse fato com o mundo. Como
estar à luz de uma descoberta como essa (a prova cabal da existência de outras
civilizações), e não dividi-la com o mundo? Prezados leitores, investiguem,
pesquisem, corram atrás, assim como fiz, porque acho que a humanidade tem todo
o “direito” de saber sobre esse fato maravilhoso.
Juarez Medeiros Júnior.
* As imagens acima são de propriedade da NASA.