Seguidores

sábado, 17 de outubro de 2015

A ARQUITETURA MARCIANA

A ARQUITETURA MARCIANA



Apesar da grande maioria das cidades marcianas terem sido soterradas nos últimos milhões de anos pelas lavas das gigantescas erupções vulcânicas ocorridas principalmente na região de Tharses, uma pequena, mas significativa quantidade de construções fora polpada. Todavia, um percentual considerável dessas cidades que não foram sepultadas estão encobertas por cinzas vulcânicas e um finíssimo pó produzido por rochas pulverizadas pela intensa craterização ocorrida no planeta. E como não bastasse, as poucas que nos restaram estão censuradas pela NASA, dificultando ainda mais a observação das mesmas. Contudo, esse insignificante percentual que restou fora de uma relevância incalculável para a minha pesquisa.
As imagens orbitais de altíssima resolução nos mostram variações arquitetônicas muito interessantes: no polo sul, por exemplo, nota-se construções bem modernas (prédios e casas com janelas e portas, terraços em arco e até mesmo galpões), de uma marcante simetria voltada para ângulos retos perfeitos. Mas a grande maioria das construções por todo o planeta estão concentradas nas bordas de centenas de crateras. São construções talhadas na rocha (retângulos e quadrados perfeitos), impossíveis de terem sido produto de erosão natural. Outra característica fascinante é a abundância de pirâmides em boa parte do planeta (destaque para a região de Cydonia, no hemisfério norte. Elas são, em minha opinião, a prova mais incontestável da presença de uma civilização em Marte. Não há erosão natural de qualquer espécie que possa produzi-las. Existe uma cidade no polo sul (86°44'07.88''S/111°12'31.08''O) que lembra, por uma intrigante coincidência, o que os textos antigos gregos dizem a respeito da forma circular da antiquíssima cidade de Atlântida. Essa cidade apresenta ruas e avenidas bem definidas, simetricamente falando. Fora desse imenso círculo que a cidade representa, nota-se uma grande quantidade, do que penso ser, antigas ilhas (elas apresentam uma forma estranhamente embrionária) distribuídas por uma grande área. Outro conjunto de casas e galpões pode ser observado a nordeste dessa cidade (86°19'58.81''S/0°10”35.24''L). Nessa coordenada, as construções obedecem a um padrão extremamente moderno, constituído por casas com terraços em arco bem definidos. Percebe-se, nitidamente, janelas e portas em ângulos perfeitos. Se o amigo leitor usar uma potente lupa irá ver a riqueza de detalhes contidas nessas edificações. Em determinado momento da minha pesquisa, por uma questão de não passar por ridículo, solicitei a análise de um engenheiro de informática para ter a certeza de não se tratar dos pixels da imagem. A resposta foi bem direta: são de fato construções. Ele chegou a perguntar-me de qual região se tratava, e respondi que eram possíveis redutos talibãs no Afeganistão (ainda não havia concluído a minha pesquisa, e não queria me precipitar). Para mim, foi algo maravilhoso a oportunidade de, por meus próprios meios, confirmar a existência de uma outra civilização.
Fico só tentando imaginar essas imagens sem censura, que os cientistas da NASA vislumbram no seu dia a dia. Os satélites em órbita marciana possuem uma resolução óptica poderosa o suficiente para discernir uma moeda na superfície. Portanto, eles possuem fotos das cidades existentes com uma riqueza magnífica de detalhes. Sou obrigado, amigo leitor, a admitir que é impossível não sentir uma pontinha de inveja desses profissionais. Daria tudo para fazer parte dessa equipe que analisa as imagens recebidas, e imagino a emoção contida dentro de cada profissional envolvido nas pesquisas, é simplesmente maravilhoso. Como já dissera anteriormente, farei uma seleção das cem melhores imagens pertinentes a todo esse contexto, e as mostrarei neste blog . Todas as imagens que vocês leitores irão ver foram postas para a apreciação pública pela própria NASA em parceria com a Google. Portanto, a minha pesquisa se concentrou em identificar nessas imagens as construções existentes em Marte. Limitei-me a analisar o que fora posto publicamente, e estou dividindo com o amigo leitor através de "Dossiê Marte", essa estonteante realidade que pode até ser considerada um modesto guia turístico desse estranho, porém fascinante mundo.
Há um intrigante contraste arquitetônico entre as cidades fotografadas pelos satélites. Sua grande maioria está espalhada nas regiões compreendidas entre os círculos polares norte e sul, ou seja, traçando uma analogia com o nosso planeta, nas regiões temperadas de Marte. Nessas regiões, predominam as construções entalhadas nas rochas. Há um abuso de ângulos retos nas formas observadas, sugerindo uma geometria bem evoluída e, em alguns casos, uma analogia desconcertante com algumas construções aqui na Terra (pirâmides, monólitos e cidades como Macho Picho e Puma Punco, no Peru). Há uma espécie variada de estilos, que vão desde os romanos até os egípcios, com centenas de pirâmides, concentradas em sua grande maioria, nas regiões equatoriais do planeta. Nas regiões polares, as cidades observadas apresentam uma arquitetura mais evoluída, geometricamente falando. Vê-se nas imagens uma sofisticada coerência simétrica entre ruas e avenidas. Há também uma grande predominância de prédios com vários andares, principalmente no polo sul marciano, onde se concentra a maioria das cidades que apresentam essas características mais modernas nas construções, como citado no início desse capítulo. Podemos observar também, em algumas regiões próximas ao polo sul geográfico, concentrações isoladas de construções que lembram bases avançadas de pesquisas científicas. Analisando todo esse contexto, estou inclinado a supor que essas “bases” possam pertencer a uma civilização não marciana, endemicamente falando. Pelas semelhanças que guardam com algumas construções observadas em nossa lua, pelo projeto Apollo, que só agora estão sendo reveladas por pessoas que participaram do projeto, e que hoje estão aposentadas, e pelos contrastes arquitetônicos existentes no planeta, também já citados. Essas questões só poderão ser esclarecidas, como já comentei em outros capítulos, quando uma expedição humana for enviada ao planeta, e for feito um minucioso trabalho de campo por parte dos cientistas nas áreas de geologia e, principalmente, arquelogia. Só então vamos poder esclarecer essas questões, contudo, gostaria de lembrar ao amigo leitor, uma frase cuja autoria desconheço, porém considero-a extremamente relevante no contexto geral: uma imagem vale mais que mil palavras...

Como ponto de partida nesse guia de turismo extraterrestre, fornecerei uma série de coordenadas contento construções dos mais variados estilos arquitetônicos:

Sydonia-
40°02'26.73''N / 9°29'35.91''O
35°51'05.15''N / 8°07'05.48''O
35°50'33.23''N / 7°59'15.59''O
35°55'25.99''N / 7°51'50.20''O
36°28'34.04''N / 8°38'52.18''O
36°31'14.87''N / 8°37'22.36''O
43°20'31.85''N / 9°01'30.77''O
43°45'32.56''N / 8°14'28.41''O
40°32'33.77''N / 9°50'59.64''O
40°32'05.32''N / 9°52'11.99''O
40°32'12.83''N / 9°53'55.86''O
40°31'09.41''N / 9°54'09.52''O
40°31'09.41''N / 9°54'09.52''O
40°25'58.19''N / 9°55'29.49''O
40°25'53.59''N / 9°56'12.31''O
40°25'54.02''N / 9°56'15.81''O
40°26'00.59''N / 9°55'58.48''N
40°26'02.40''N / 9°55'51.84''O
40°26'26.90''N / 9°55'57.80''O
47°44'07.90''N / 134°18'53.14''L
40°27'48.12''N / 9°55'07.57''O
40°33'48.97''N / 9°54'00.32''O
40°32'37.98''N / 9°50'35.27''O
40°31'48.68''N / 9°50'11.64''O
40°32'37.74''N / 9°50'34.49''O
40°32'30.98''N / 9°50'55.14''O
47°35'01.48''N / 134°18'14.68''L
47°34'19.99''N / 134°17'05.32''L
47°34'05.71''N / 134°16'43.00''L
47°34'11.11''N / 134°15'45.41''L
47°34'15.81''N / 134°15'19.40''L
47°34'16.46''N / 134°14'56.43''L
47°38'35.13''N / 134°17'55.60''L
47°38'45.24''N / 134°16'03.77''L
47°37'20.58''N / 134°18'27.25''L
47°37'19.77''N / 134°18'23.81''L
47°37'21.39''N / 134°18'38.89''L
47°37'09.10''N / 134°18'38.99''L
47°36'48.34''N / 134°17'57.75''L
47°36'37.44''N / 134°17'48.98''L
47°36'07.27''N / 134°17'25.41''L
47°35'53.44''N / 134°17'48.63''L
47°35'32.80''N / 134°17'47.48''L
47°35'21.26''N / 134°17'46.18''L
47°35'19.03''N / 134°17'36.28''L
47°35'02.10''N / 134°19'18.75''L
47°34'57.36''N / 134°19'01.57''L
40°34'02.26''N / 9°54'01.20''O (essa estrutura mede 26,12m de comprimento, 11,86m de largura e 16,36m de altura. Lembra o estilo dos castelos medievais, aqui na terra.)

South Polar Layered Deposits And Residual Cap-
87°12'24.85''S / 19°59'54.83''O
87°14'55.80''S / 20°04'53.40''O
87°16'05.10''S / 21°44'53.04''O
87°16'47.24''S / 21°28'21.00''O
87°17'26.44''S / 21°00'41.60''O
87°17'47.28''S / 21°44'46.40''O
87°15'34.05''S / 20°25'46.71''O
87°15'30.23''S / 20°32'44.31''O
87°15'17.74''S / 20°38'06.44''O
87°14'53.62''S / 20°49'21.90''O
87°14'26.41''S / 21°03'15.08''O
Circular Feature In South Polar Residual Cap-
86°44'43.60''S / 111°25'43.68''O
86°45'12.34''S / 111°13'58.18''O
86°43'00.11''S / 111°14'14.78''O
86°43'35.54''S / 111°32'37.08''O
86°42'51.50''S / 111°14'54.56''O
86°43'59.36''S / 111°36'48.48''O
Conjuntos Habitacionais-
86°44'03.41''S / 110°51'53.90''O
86°48'46.42''S / 110°28'09.36''O
86°43'08.53''S / 111°16'20.20''O
86°43'13.80''S / 111°12'25.96''O
86°45'01.21''S / 111°13'51.62''O
86°41'28.66''S / 110°44'47.74''O
86°44'49.60''S / 111°14'34.38''O
86°43'46.18''S / 110°55'26.94''O
South Pole Residual Cap Swiss-Cheese Terrain Monitorine (instalações)-
86°15'56.00''S / 1°22'50.83''O
86°24'56.54''S / 0°46'59.49''L
86°18'38.95''S / 0°54'08.41''O
86°16'33.46''S / 1°22'52.00''O
86°16'09.89''S / 1°30'21.36''O
86°18'57.89''S / 0°02'59.26''O
86°16'27.68''S / 0°39'10.24''O
86°15'27.51''S / 1°05'29.53''O
86°15'53.31''S / 1°00'19.98''O
86°18'34.66''S / 0°20'24.20''O
Galpão-
86°16'46.70''S / 1°31'00.17''O
Cidade no Polo Sul-
87°15'38.59''S / 18°40'35.50''O
Euripo Mons-
45°06'58.55''S / 105°19'02.48''L
45°06'59.30''S / 105°19'41.87''L
45°08'48.00''S / 105°20'05.03''L
45°09'59.62''S / 105°19'44.27''L
45°09'41.93''S / 105°19'29.71''L
45°05'56.11''S / 105°19'13.94''L
Nordeste de Ultimum Chasma-
80°32'50.20''S / 167°01'27.90''L
80°32'45.05''S / 167°02'12.06''L
80°32'53.05''S / 166°50'57.86''L
80°32'39.22''S / 166°54'40.47''L
80°31'56.61''S / 167°09'15.94''L
80°37'30.87''S / 167°12'37.45''L
80°36'57.41''S / 167°19'35.83''L
80°37'07.04''S / 167°20'03.46''L
80°37'06.58''S / 167°18'48.98''L
Objeto Cilíndrico Aparentando ser Metálico-
80°41'27.14''S / 167°14'49.78''L
80°32'11.29''S / 167°14'05.60''L
Bright Streaks And Dark Fans-
85°51'16.50''S / 106°09'48.37''L
85°50'57.53''S / 106°06'38.32''L
85°53'53.06''S / 106°51'44.29''L
85°51'46.37''S / 106°29'44.92''L
85°50'07.63''S / 106°09'30.50''L
85°50'02.29''S / 106°03'19.21''L
85°49'46.26''S / 106°02'10.80''L
85°49'29.66''S / 105°57'53.08''L
85°45'58.01''S / 105°15'48.45''L
Time-Lapse Case Study-
86°18'40.04''S / 97°58'50.92''S
86°28'23.12''S / 100°09'08.23''L
Moreux Crater-
41°37'53.86''N / 44°27'15.29''L
42°54'33.53''N / 44°41'08.03''L
42°05'17.67''N / 44°39'26.03''L
Fauts And Pites in The North P. Res. Ice Cap-
85°04'43.63''N / 137°40'49.39''L(Um grande Alojamento-Hangar)
End Of Lethe Vallis-
4°34'21.59''N / 156°00'20.82''L
4°27'00.06''N / 156°01'33.52''L
4°27'00.51''N / 156°01'27.41''L
4°30'16.11''N / 155°58'10.30''L
4°27'28.90''N / 155°58'58.44''L
Structure Of The North Polar Layered Deposits-
84°27'56.69''N / 128°43'07.76''L
84°32'06.98''N / 128°11'58.94''L
84°32'14.24''N / 128°19'15.31''L
84°32'54.75''N / 128°15'36.32''L
84°31'11.04''N / 128°30'27.19''L
84°29'56.26''N / 128°49'17.83''L
84°27'08.06''N / 128°48'14.23''L
84°26'27.23''N / 128°53'29.05''L
84°26'11.58''N / 128°56'00.97''L
84°24'50.63''N / 129°08'33.39''L
84°24'21.77''N / 128°33'58.56''L
84°23'55.88''N / 128°35'26.38''L
84°24'23.48''N / 128°29'40.98''L
84°25'04.60''N / 128°29'28.52''L
Scalloped Terrain With Layers-
47°40'01.64''N / 134°16'42.50''L
47°40'17.02''N / 134°17'35.78''L
47°40'23.94''N / 134°17'54.28''L
47°40'18.75''N / 134°18'09.60''L
47°39'21.91''N / 134°19'58.73''L
45°32'04.52''N / 93°42'19.76''L
45°32'03.18''N / 93°42'26.14''L
45°32'28.91''N / 43°41'43.07''L
45°32'25.44''N / 93°41'16.15''L
45°31'06.92''N / 93°39'12.66''L
45°30'53.98''N / 93°39'01.05''L
45°31'23.70''N / 93°38'27.65''L
45°31'15.17''N / 93°39'26.54''L
45°31'09.10''N / 93°40'29.92''L
45°32'16.36''N / 93°41'31.14''L
45°34'53.45''N / 93°41'16.19''L
45°39'11.56''N / 93°40'50.15''L
45°39'09.38''N / 93°40'59.05''L
45°42'17.08''N / 93°36'34.33''L
Acidalia Planitia-
39°49'05.78''N /12°44'10.57''O (essa construção lembra um obelisco e mede 7,12m de altura)
39°57'35.69''N / 12°47'10.85''O
39°59'34.93''N / 12°43'50.63''O
40°00'23.68''N / 12°42'49.39''O (estranha construção medindo 9.75m de altura e 9,01m de base, em tom branco)
50°42'29.05''N / 18°27'55.08''O (estrutura medindo 9,51m de altura e 4,44m de base, em tom branco. Observe nessa estrutura uma porta perfeitamente retangular.)
Martian Dichotomy Boundary-
35°59'52.73''N / 8°50'32.55''O (essa construção possui, visivelmente, uma porta e uma janela. Mede 8,56m de base, por 5,00m de altura)
36°11'21.21''N / 8°51'42.87''O (estrutura medindo 41,51m de largura. Possui duas torres: a maior, ao centro, mede 18,81m de altura, e a menor 14,00m de altura.)
36°02'31.73''N / 8°53'41.49''O (estrutura circular medindo 500,70m de diâmetro, e possui em seu interior o que penso ser uma antiga área agrícola com lotes bem definidos)
Proposed MSL Site in Mawrth Vallis-
24°41'31.45''N / 20°46'43.39''O
24°44'09.23''N / 20°47'19.70''O (essa construção aparenta ser um grande prédio)
24°53'14.88''N / 20°48'24.83''O (outra estrutura medindo 7,66m de altura)
24°56'24.98''N / 20°47'28.92''O (construção medindo 17m de diâmetro)
24°37'35.44''N / 20°41'21.55''O (construções medindo 4m de altura)
24°41'31.45''N / 20°46'43.39''O (uma cidade denunciada pela geometria)
25°00'11.27''N / 19°45'26.79''O (um perfeito pentágono)
25°00'29.15''N / 19°46'23.66''O (uma torre com ponta abobadada medindo 6,77m de altura.)
25°00'20.01''N / 19°49'18.86''O (construção apresentando um preciso ângulo reto.)
24°06'44.03''N / 19°03'51.31''O (uma grande torre medindo 35m de altura.)
24°52'27.98''N / 19°44'49.08''O (pequena cidade onde podemos notar uma praça com 12m de diâmetro e vários quarteirões com ruas bem definidas.)
24°52'44.76''N / 19°45'43.65''O (podemos observar um pequeno triângulo nessa posição.)
24°63'58.83''N / 19°46'14.36''O (uma torre medindo 85,46m de altura, e a nordeste uma construção perfeitamente circular, com um minúsculo ponto ao centro.)
Negative and Positive Relief Valley Feature-
32°02'58.80''N / 46°00'26.07''L (um prédio medindo 5m de altura)
32°10'57.54''N / 45°59'12.71''L (uma construção com primeiro andar, medindo 16,30m de altura e 9,34 de lado)
32°09'14.02''N / 45°59'57.82”L (incisão na rocha perfeitamente retangular com 3m de altura por 1,5m de largura)
32°02'47.88''N / 46°00'51.20''L (uma construção com 6m de altura, onde se percebe uma janela perfeitamente quadrada)
32°02'32.22''N / 45°57'57.88''L (prédios medindo 4m de altura, em tom mais claro)
Concentric Crater Fill The Northrn Plains-
38°19'17.82''N / 60°32'19.44''L (essa construção mede 22,67m de largura, por 10,82m de comprimento.Vejam a geometria)
38°20'12.18''N / 60°31'29.09''L (nessa posição há uma fileira de casas medindo 70m de comprimento)
38°24'48.91''N / 60°32'21.85''L (nítida construção medindo 9m de altura)
38°24'41.00''N / 60°33'35.79''L (três pequenas casas medindo 4m de altura casa uma)
Proposed MSL Site in Isidis Basin Escarp-
17°53'17.20''N / 79°38'29.87''L (um prédio tipo caixão medindo 6m de altura, por 5m de largura)
17°56'19.41''N / 79°37'58.94''L (prédio tipo caixão medindo 13m de altura e 7m de largura)
17°55'21.03''N / 79°38'40.94''L (nessa posição existe uma estrutura em arco bem delineado)
18°04'54.67''N / 79°37'19.89''L (construção cônica medindo 8m de altura por 7m de diâmetro)
18°01'21.93''N / 79°37'13.63''L (construção medindo 15m de altura por 17m de base)
17°57'06.34''N / 79°39'45.16''L (diversas construções em rocha)
17°57'00.59''S / 79°39'45.39''L (uma construção em forma de M)
Mass Wasting in Southern Hemisphere Crater-
29°20'53.84''S / 172°10'08.30''L (estrutura em tom branco parecendo ser uma torre, e mede 7m de altura)
Unravelling Part of Olympus Mons-
16°57'26.04''N / 129°00'28.41''O (uma construção em forma de L)
The Edge of Olympus Mons-
17°00'48.08''N / 138°33'29.46''O (uma das melhores imagens já registradas, observar a rústica geometria das construções)
17°01'07.94''N / 138°32'59.12''O (percebe-se claramente algum “líquido” descendo a encosta. Água ou esgoto?)
16°59'47.40''N / 138°36'26.94''O (uma construção cilíndrica medindo 4,60 de altura e 5,00m de diâmetro)
17°02'33.45''N / 138°36'53.85''O (essa construção no centro da imagem mede 4,55m de altura, por 3,00m de largura)
17°00'03.78''N / 138°36'39.44''O (uma das mais delineadas imagem já registradas. Atenção aos ângulos retos)
Lava stratigraphy in The Flanks of Olympus Mons-
23°09'10.12''N / 136°30'17.06''O (se olhar com atenção, notará um prédio medindo 8m de altura)
Pangboche Crater-
17°16'29.13''N / 133°19'39.44''O (essa construção lembra um castelo medieval, atenção as demais construções na área)
17°12'44.44''N / 133°20'35.05''O (estrutura cônica medindo 18,83m de altura, e com uma base de 10,00m)
17°14'26.98''N / 133°19'04.50''O (estrutura cônica medindo 11,00m de altura, por uma base de 4.00m. Nota-se uma porta perfeitamente retangular)
17°15'40.81''N / 133°18'17.35''O (essa construção mede 9,36m de altura, por 10.06m de base)
17°19'44.01''N / 133°19'28.44''O (essa construção mede 7,48m de altura, por 8,30m de base)
17°20'18.83''N / 133°21'55.65''O (essa estrutura piramidal mede 10,59m de altura, por 6,61m de base. Nota-se uma entrada na estrutura)
South Polar Spiders-
79°01'16.56''S / 125°02'55.69''L (essas formas sinuosas são, em meu entendimento, túneis interligando as construções)
79°02'06.73''S / 124°58'21.62''L (essa estrutura cônica mede 7,00m de altura, e 5,00m de base)
Spring Colors on The Southern Polar Cap-
84°46'26.65''S / 65°50'10.94''L (essa estrutura cônica no centro da foto mede 15,00m de altura, por 3,00m de base)
84°51'22.27''S / 66°30'31.45''L (essa estrutura cônica mede 16,11m de altura, por 3,15m de base)
84°47'58.11''S / 65°13'28.87''L (essa arquitetura lembra um pouco o estilo Romano. Observar portas e janelas)
84°46'57.92''S / 65°06'08.77''L (essa estrutura cônica ao centro mede 23,04m de altura, por 6,00m de base)
84°46'19.52''S / 65°03'40.60''L (essa estrutura ao centro mede 14,36m de altura, por 6,23m de base)
Layering and Inverted Strams-
4°36'34.67''S / 63°20'26.68''O (prédio medindo 9,56m de altura, por 4,71m de base. Atenção a geometria)
Exposed Faults in Corprates Chasma Wall-
12°31'53.07''S / 60°05'33.36''O (a mais nítida imagem de uma cidade marciana. Atenção aos ângulos)
12°30'46.62''S / 60°07'33.22''O (observar com atenção os prédios ao centro da imagem. Atenção para aportas e janelas)
Stemlined Landforms in The Western Charitum Montes Near The Argyre Basin Rim-
52°29'58.53''S / 59°05'44.99''O (essa estrutura ao centro da imagem mede 5,00m de altura, por 2,00m de base)
52°30'13.04''S / 59°07'14.56''O (o que se vê nessa imagem são centenas de construções na rocha. Atenção para portas e janelas)
52°28'33.34''S / 59°05'23.89''O (estrutura cônica com uma entrada em arco. Observem os ângulos.)
52°11'53.80''S / 59°10'57.53''O (estrutura piramidal bem ao centro da imagem.Observem uma pequena janela)
52°11'14.50''S / 59°11'01.73''O (estrutura perfeitamente triangular ao centro da imagem. Vê-se uma janela)
52°08'18.44''S / 59°04'22.06''O (estrutura piramidal ao centro da imagem)
Slope Streak South of Olympus Mons- (Água ou esgoto?)
6°59'23.69''N / 141°46'17.96''O
7°01'53.00''N / 141°45'16.32''O
7°01'21.64''N / 141°48'10.26''O
7°02'38.50''N / 141°46'59.07''O
7°05'41.36''N / 141°47'34.06''O
7°07'19.42''N / 141°47'46.06''O (esse afloramento possui um comprimento de 1,378 quilômetros.)
Recent landslide in Zunil Crater-
7°38'31.82''N / 166°14'33.20''L (a julgar pela grande quantidade de construções em rocha, esse afloramento aquoso pode muito bem ser esgoto)
South Polar Layered Deposits and Residual Cap-
87°14'35.75''S / 17°40'26.19''O (um conjunto de prédios em perfeita harmonia geométrica)
87°14'34.12''S / 17°28'47.15''O (retângulos perfeitos entalhados nas rochas. Observar os ângulos)
87°15'23.36''S / 17°30'32.67''O (a geometria denuncia que essas formas não são naturais)
87°15'25.07''S / 17°56'31.98''O (o que parece ser um grupo de pequenos seres perfilados. Observar as construções ao redor)
87°13'17.22''S / 20°07'50.72''O (apesar da censura imposta pela NASA, nota-se claramente as construções)
87°16'55.59''S / 21°10'52.58''O (o que parece ser uma torre com 13,00m de altura. Observar todo o campo da foto)
87°17'13.16''S / 20°20'10.93''O (essa estrutura mede 20,00m de comprimento, por 10,00m de altura.Observar portas e janelas)
















domingo, 23 de agosto de 2015

A FILOSOFIA DO FENÔMENO UFO

A FILOSOFIA DO FENÔMENO UFO



Ao longo de toda a história humana conhecida, registradas até em pinturas pré-históricas, há um farto acervo acerca de fenômenos físicos, eté recentemente tidos como desconhecidos, mostrando que eles sempre fizeram parte de nossas vidas desde a aurora de nossa civilização. Ocorre que, nossos antepassados, por falta de referências tecnológicas, considerando sobretudo o modelo do arquétipo humano em voga, assimilava o fenômeno como sendo algo “divino”. O leitor precisa entender o impacto emocional resultante de uma experiência dessa magnitude para o ser humano. Se hoje, com referências tecnológicas, com um acervo contendo centenas de milhares de casos oficialmente registrados, esse fenômeno físico real ainda abala emocionalmente, então imagine, só por um momento leitor, o quão ele representou para nossos ancestrais. Se observarmos os manuscritos sagrados das mais diversas culturas que já existiram (Sumérios, Babilônicos, Hindus, Maias, Incas, Gregos e principalmente a cultura Egípcia), notaremos uma certa semelhança com relação às origens de suas religiões. As primeiras noções que o arquétipo humano assimilou da concepção semântica da palavra Deus estão descritas, tanto no antigo, como no novo Testamento. O diferencial a ser observado consiste apenas nos termos interpretativos. Como foram vistos, cultural e filosoficamente esses fenômenos? Quais as implicações teosóficas? De que forma, afinal, tudo isso representou no curso de toda a história humana?

Vale ressaltar que esses fenômenos já foram fartamente registrados pelos nossos mais modernos radares, objetos perfazendo trajetórias não balísticas a velocidades inimagináveis. Portanto trata-se de um fenômeno físico real, pois como sabemos instrumentos controlados por computadores não sofrem ilusão de óptica. Não cometem enganos dessa natureza. Sem falar nas centenas de milhares de testemunhas, pessoas que tiveram contatos diretos e indiretos com esses seres. Pessoas das mais diversas etnias vivenciaram essa realidade. Se o leitor fizer uma varredura nas origens de certas culturas, como por exemplo a cultura egípcia e a cultura maia, notará uma analogia impressionante no que diz respeito as suas origens. Levando em consideração o fato de que, apesar de estarem separadas por milhares de quilômetros e um vasto oceano (portanto não tiveram contato cultural algum), afirmam, nos seus manuscritos mais antigos, terem as mesmas origens: que são descendentes diretos dos “Deuses” vindos das estrelas na constelação de Órion. Ambas as culturas construíram pirâmides com a mesma formação geométrica das estrelas que compõem o cinturão de Órion. E as analogias não ficam só aí! Ambas detinham um enorme conhecimento sobre astronomia, agronomia, matemática e geometria. É coincidência demais para passar despercebida, não acha leitor? Fica evidente que esses povos herdaram esses conhecimentos de culturas extraterrestres. Civilizações avançadíssimas que chegaram há milhões de anos, que prepararam o planeta para nós.Até acredito, leitor, que somos o resultado da manipulação genética desses seres, e creio que fomos criados à sua imagem e semelhança, com todo o devido respeito a todas as religiões. As escrituras Védicas (hindus), datando de cinco mil anos antes de Cristo, narram em Sânscrito (um dos idiomas mais antigos que se tem notícia), nos trechos mais sagrados, que os Deuses desciam à Terra para ensinar amor, paz e conhecimento. E essas passagens estão presentes em quase todas as mais diversas culturas pelo mundo. Os Maias detinham um conhecimento fantástico de astronomia e matemática ao ponto de elaborar calendários altamente precisos. Eles previram eclipses solares e conheciam perfeitamente a diferença entre planetas e estrelas. Essas civilizações possuirão uma engenharia extraordinária, erguerão pirâmides com precisão na casa dos milímetros. Um empreendimento dessa magnitude, mesmo nos dias de hoje, explorando todo o aparato tecnológico que possuímos, seria extremamente difícil de ser realizado. Contudo não podemos esquecer da capacidade humana de aprender e passar conhecimento (a inteligência é a mais poderosa energia já criada). O problema reside no fato de como vamos aplicá-la. Quando uma nova tecnologia é implementada, a primeira coisa que os ditos poderosos perguntam é qual a sua possível aplicação bélica, em detrimento aos interesses econômicos dessa absurda indústria. Como avançar em termos filosóficos se cada passo que damos, recuamos dezenas em direção ao passado das mais sangrentas batalhas, onde os interesses materiais (a ganância, a cobiça e o impiedoso desejo pelo “poder”) sempre sobrepujaram às questões inerentes ao engrandecimento espiritual do verdadeiro ser humano?
O vaticano, por exemplo, possui uma gama de informações pertinentes ao fenômeno, todavia não as divulgam preocupados com os efeitos colaterais que trariam ao arquétipo do homo sapiens atual. Porém, muito respeitosamente devo lembrar ao leitor, que a detenção de informações, é, de certa forma, sinônimo de controle e poder. Os céticos nos perguntam: porque esses seres de avançada filosofia e tecnologia, simplesmente não se apresentam em definitivo aos governos das principais nações em todo o mundo? Em primeiro lugar, todas as vezes que eles são detectados pelos radares, talvez até na tentativa de um contato, são perseguidos pelos aviões de combate, pois a versão, em minha opinião, neolítica dos militares, é de que são uma ameaça ao espaço aéreo de suas nações. Eles são vítimas de nossa própria “cultura”, onde aquele que detiver um maior poder tecnológico terá um maior domínio sobre os menos favorecidos. Portanto, sendo vistos como uma ameaça, fica por demais difícil um contato imediato. Em segundo lugar: há décadas estamos enviando ao espaço nossa “ficha” ética filosófica (as transmissões de TV), estamos mostrando em realidade o que somos, e o mal que fazemos uns aos outros nas absurdas disputas por território e poder. Como podemos pleitear tal contato, leitor, se não atingimos ainda um grau de evolução social necessário para merecê-lo? Os grandes governos gastam trilhões de dólares em poderio bélico, quando na verdade esse escandaloso dinheiro poderia está sendo usado em pró de tecnologias (na medicina, na questão da fome mundial, na melhoria do padrão de vida, etc.) que trouxesse benefícios ao planeta como um todo. Nossos irmãos Africanos e Asiáticos estão sofrendo com chagas e fome, e as grandes nações respondem a tudo isso com uma cruel indiferença. Enquanto a humanidade não abandonar essa arrogante mesmice filosófica de que somos os únicos da criação de “Deus”. E, principalmente, enquanto não evoluirmos pelos caminhos que nos levaram na direção do verdadeiro “ser humano”, não seremos dignos desse extraordinário contato.
Se viajarmos até a aurora de nossa civilização e pesquisarmos a fundo, notaremos inexoravelmente, o envolvimento desses seres não só na nossa cultura, mas sobretudo na preparação do planeta para o nosso desenvolvimento. E é óbvio que com o Planeta Marte não fora diferente. Quando o sistema solar se formou há uns cinco bilhões de anos, deixou a Terra e Marte numa situação orbital muito favorável. Uma faixa denominada pelos cientistas de zona habitável (uma distância da estrela onde as condições de temperatura favorecem a formação da vida). As análises feitas pela NASA nos últimos cinquenta anos revelarão um Planeta geologicamente morto. Mas que apresenta evidências incontestáveis de antiquíssimos oceanos, rios e lagos. E esse fato nos leva, leitor, a deduzir que num passado remoto houvera uma atmosfera capais de manter, com seu peso, água em estado líquido na superfície planetária. Em minha opinião, prezado leitor, a vida surgira primeiro em Marte. Quando as primeiras civilizações (nossos reais ancestrais) chegarão ao Sistema Solar, encontrarão Marte Já estruturalmente pronto para a vida, e o colonizou. Nessa época a Terra vivia sua era pré-cambriana (4,8 a 2,5 bilhões de anos), onde surgirão os primeiros organismos unicelulares (segundos os cientistas) que habitavam os oceanos primordiais. Nesse mesmo período essa mesma civilização já havia preparado o planeta Marte para receber a vida em toda sua plenitude. O grande diferencial entre os dois Planetas está determinado, em minha opinião, pela grande proximidade que Marte se encontra da conhecida faixa dos Asteroides (região orbital compreendida entre Marte e Júpiter, caracterizada pela presença de milhões de pequenos objetos, que nada mais são que restos de um antigo Protoplaneta que Júpiter, com sua imensa gravidade, não permitiu que se formasse, ou talvez uma antiga lua marciana destruída), e o diâmetro equatorial. Portanto a colonização começara lá, todavia problemas orbitais e geológicos que se seguiram, em minha opinião, amigo leitor, foram determinantes no colapso do desenvolvimento da vida naquele Planeta. Aproveitando esse contexto, venho lembrar ao amigo leitor a importância da intervenção dessas civilizações no curso das eras (biológicas e geológicas) nesses dois Mundos. Mudanças de ordem planetária ocorrem em uma escala de tempo gigantesca, muito além da capacidade humana de dimensioná-la. O interessante, prezado leitor, é que desde a minha infância, não me pergunte como ou porque, pois nem Freud explicaria isso. Mas sempre soube, intimamente, intuitivamente, e espiritualmente, que toda essa vastidão cósmica só poderia ser justificada por um número infinito de civilizações...





Construções em Marte