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domingo, 23 de agosto de 2015

A FILOSOFIA DO FENÔMENO UFO

A FILOSOFIA DO FENÔMENO UFO



Ao longo de toda a história humana conhecida, registradas até em pinturas pré-históricas, há um farto acervo acerca de fenômenos físicos, eté recentemente tidos como desconhecidos, mostrando que eles sempre fizeram parte de nossas vidas desde a aurora de nossa civilização. Ocorre que, nossos antepassados, por falta de referências tecnológicas, considerando sobretudo o modelo do arquétipo humano em voga, assimilava o fenômeno como sendo algo “divino”. O leitor precisa entender o impacto emocional resultante de uma experiência dessa magnitude para o ser humano. Se hoje, com referências tecnológicas, com um acervo contendo centenas de milhares de casos oficialmente registrados, esse fenômeno físico real ainda abala emocionalmente, então imagine, só por um momento leitor, o quão ele representou para nossos ancestrais. Se observarmos os manuscritos sagrados das mais diversas culturas que já existiram (Sumérios, Babilônicos, Hindus, Maias, Incas, Gregos e principalmente a cultura Egípcia), notaremos uma certa semelhança com relação às origens de suas religiões. As primeiras noções que o arquétipo humano assimilou da concepção semântica da palavra Deus estão descritas, tanto no antigo, como no novo Testamento. O diferencial a ser observado consiste apenas nos termos interpretativos. Como foram vistos, cultural e filosoficamente esses fenômenos? Quais as implicações teosóficas? De que forma, afinal, tudo isso representou no curso de toda a história humana?

Vale ressaltar que esses fenômenos já foram fartamente registrados pelos nossos mais modernos radares, objetos perfazendo trajetórias não balísticas a velocidades inimagináveis. Portanto trata-se de um fenômeno físico real, pois como sabemos instrumentos controlados por computadores não sofrem ilusão de óptica. Não cometem enganos dessa natureza. Sem falar nas centenas de milhares de testemunhas, pessoas que tiveram contatos diretos e indiretos com esses seres. Pessoas das mais diversas etnias vivenciaram essa realidade. Se o leitor fizer uma varredura nas origens de certas culturas, como por exemplo a cultura egípcia e a cultura maia, notará uma analogia impressionante no que diz respeito as suas origens. Levando em consideração o fato de que, apesar de estarem separadas por milhares de quilômetros e um vasto oceano (portanto não tiveram contato cultural algum), afirmam, nos seus manuscritos mais antigos, terem as mesmas origens: que são descendentes diretos dos “Deuses” vindos das estrelas na constelação de Órion. Ambas as culturas construíram pirâmides com a mesma formação geométrica das estrelas que compõem o cinturão de Órion. E as analogias não ficam só aí! Ambas detinham um enorme conhecimento sobre astronomia, agronomia, matemática e geometria. É coincidência demais para passar despercebida, não acha leitor? Fica evidente que esses povos herdaram esses conhecimentos de culturas extraterrestres. Civilizações avançadíssimas que chegaram há milhões de anos, que prepararam o planeta para nós.Até acredito, leitor, que somos o resultado da manipulação genética desses seres, e creio que fomos criados à sua imagem e semelhança, com todo o devido respeito a todas as religiões. As escrituras Védicas (hindus), datando de cinco mil anos antes de Cristo, narram em Sânscrito (um dos idiomas mais antigos que se tem notícia), nos trechos mais sagrados, que os Deuses desciam à Terra para ensinar amor, paz e conhecimento. E essas passagens estão presentes em quase todas as mais diversas culturas pelo mundo. Os Maias detinham um conhecimento fantástico de astronomia e matemática ao ponto de elaborar calendários altamente precisos. Eles previram eclipses solares e conheciam perfeitamente a diferença entre planetas e estrelas. Essas civilizações possuirão uma engenharia extraordinária, erguerão pirâmides com precisão na casa dos milímetros. Um empreendimento dessa magnitude, mesmo nos dias de hoje, explorando todo o aparato tecnológico que possuímos, seria extremamente difícil de ser realizado. Contudo não podemos esquecer da capacidade humana de aprender e passar conhecimento (a inteligência é a mais poderosa energia já criada). O problema reside no fato de como vamos aplicá-la. Quando uma nova tecnologia é implementada, a primeira coisa que os ditos poderosos perguntam é qual a sua possível aplicação bélica, em detrimento aos interesses econômicos dessa absurda indústria. Como avançar em termos filosóficos se cada passo que damos, recuamos dezenas em direção ao passado das mais sangrentas batalhas, onde os interesses materiais (a ganância, a cobiça e o impiedoso desejo pelo “poder”) sempre sobrepujaram às questões inerentes ao engrandecimento espiritual do verdadeiro ser humano?
O vaticano, por exemplo, possui uma gama de informações pertinentes ao fenômeno, todavia não as divulgam preocupados com os efeitos colaterais que trariam ao arquétipo do homo sapiens atual. Porém, muito respeitosamente devo lembrar ao leitor, que a detenção de informações, é, de certa forma, sinônimo de controle e poder. Os céticos nos perguntam: porque esses seres de avançada filosofia e tecnologia, simplesmente não se apresentam em definitivo aos governos das principais nações em todo o mundo? Em primeiro lugar, todas as vezes que eles são detectados pelos radares, talvez até na tentativa de um contato, são perseguidos pelos aviões de combate, pois a versão, em minha opinião, neolítica dos militares, é de que são uma ameaça ao espaço aéreo de suas nações. Eles são vítimas de nossa própria “cultura”, onde aquele que detiver um maior poder tecnológico terá um maior domínio sobre os menos favorecidos. Portanto, sendo vistos como uma ameaça, fica por demais difícil um contato imediato. Em segundo lugar: há décadas estamos enviando ao espaço nossa “ficha” ética filosófica (as transmissões de TV), estamos mostrando em realidade o que somos, e o mal que fazemos uns aos outros nas absurdas disputas por território e poder. Como podemos pleitear tal contato, leitor, se não atingimos ainda um grau de evolução social necessário para merecê-lo? Os grandes governos gastam trilhões de dólares em poderio bélico, quando na verdade esse escandaloso dinheiro poderia está sendo usado em pró de tecnologias (na medicina, na questão da fome mundial, na melhoria do padrão de vida, etc.) que trouxesse benefícios ao planeta como um todo. Nossos irmãos Africanos e Asiáticos estão sofrendo com chagas e fome, e as grandes nações respondem a tudo isso com uma cruel indiferença. Enquanto a humanidade não abandonar essa arrogante mesmice filosófica de que somos os únicos da criação de “Deus”. E, principalmente, enquanto não evoluirmos pelos caminhos que nos levaram na direção do verdadeiro “ser humano”, não seremos dignos desse extraordinário contato.
Se viajarmos até a aurora de nossa civilização e pesquisarmos a fundo, notaremos inexoravelmente, o envolvimento desses seres não só na nossa cultura, mas sobretudo na preparação do planeta para o nosso desenvolvimento. E é óbvio que com o Planeta Marte não fora diferente. Quando o sistema solar se formou há uns cinco bilhões de anos, deixou a Terra e Marte numa situação orbital muito favorável. Uma faixa denominada pelos cientistas de zona habitável (uma distância da estrela onde as condições de temperatura favorecem a formação da vida). As análises feitas pela NASA nos últimos cinquenta anos revelarão um Planeta geologicamente morto. Mas que apresenta evidências incontestáveis de antiquíssimos oceanos, rios e lagos. E esse fato nos leva, leitor, a deduzir que num passado remoto houvera uma atmosfera capais de manter, com seu peso, água em estado líquido na superfície planetária. Em minha opinião, prezado leitor, a vida surgira primeiro em Marte. Quando as primeiras civilizações (nossos reais ancestrais) chegarão ao Sistema Solar, encontrarão Marte Já estruturalmente pronto para a vida, e o colonizou. Nessa época a Terra vivia sua era pré-cambriana (4,8 a 2,5 bilhões de anos), onde surgirão os primeiros organismos unicelulares (segundos os cientistas) que habitavam os oceanos primordiais. Nesse mesmo período essa mesma civilização já havia preparado o planeta Marte para receber a vida em toda sua plenitude. O grande diferencial entre os dois Planetas está determinado, em minha opinião, pela grande proximidade que Marte se encontra da conhecida faixa dos Asteroides (região orbital compreendida entre Marte e Júpiter, caracterizada pela presença de milhões de pequenos objetos, que nada mais são que restos de um antigo Protoplaneta que Júpiter, com sua imensa gravidade, não permitiu que se formasse, ou talvez uma antiga lua marciana destruída), e o diâmetro equatorial. Portanto a colonização começara lá, todavia problemas orbitais e geológicos que se seguiram, em minha opinião, amigo leitor, foram determinantes no colapso do desenvolvimento da vida naquele Planeta. Aproveitando esse contexto, venho lembrar ao amigo leitor a importância da intervenção dessas civilizações no curso das eras (biológicas e geológicas) nesses dois Mundos. Mudanças de ordem planetária ocorrem em uma escala de tempo gigantesca, muito além da capacidade humana de dimensioná-la. O interessante, prezado leitor, é que desde a minha infância, não me pergunte como ou porque, pois nem Freud explicaria isso. Mas sempre soube, intimamente, intuitivamente, e espiritualmente, que toda essa vastidão cósmica só poderia ser justificada por um número infinito de civilizações...





Construções em Marte