A FILOSOFIA
DO FENÔMENO UFO
Ao
longo de toda a história humana conhecida, registradas até em
pinturas pré-históricas, há um farto acervo acerca de fenômenos
físicos, eté recentemente tidos como desconhecidos, mostrando que
eles sempre fizeram parte de nossas vidas desde a aurora de nossa
civilização. Ocorre que, nossos antepassados, por falta de
referências tecnológicas, considerando sobretudo o modelo do
arquétipo humano em voga, assimilava o fenômeno como sendo algo
“divino”. O leitor precisa entender o impacto emocional
resultante de uma experiência dessa magnitude para o ser humano. Se
hoje, com referências tecnológicas, com um acervo contendo centenas
de milhares de casos oficialmente registrados, esse fenômeno físico
real ainda abala emocionalmente, então imagine, só por um momento
leitor, o quão ele representou para nossos ancestrais. Se
observarmos os manuscritos sagrados das mais diversas culturas que já
existiram (Sumérios, Babilônicos, Hindus, Maias, Incas, Gregos e
principalmente a cultura Egípcia), notaremos uma certa semelhança
com relação às origens de suas religiões. As primeiras noções
que o arquétipo humano assimilou da concepção semântica da
palavra Deus estão descritas, tanto no antigo, como no novo
Testamento. O diferencial a ser observado consiste apenas nos termos
interpretativos. Como foram vistos, cultural e filosoficamente esses
fenômenos? Quais as implicações teosóficas? De que forma,
afinal, tudo isso representou no curso de toda a história humana?
Vale
ressaltar que esses fenômenos já foram fartamente registrados pelos
nossos mais modernos radares, objetos perfazendo
trajetórias não balísticas a velocidades inimagináveis. Portanto
trata-se de um fenômeno físico real, pois como sabemos instrumentos
controlados por computadores não sofrem ilusão de óptica. Não
cometem enganos dessa natureza. Sem falar nas
centenas de milhares de testemunhas, pessoas que tiveram contatos
diretos e indiretos com esses seres. Pessoas das mais diversas etnias
vivenciaram essa realidade. Se o leitor fizer
uma varredura nas origens de certas culturas, como por exemplo a
cultura egípcia e a cultura maia, notará uma analogia
impressionante no que diz respeito as suas
origens. Levando em
consideração o fato de que,
apesar de
estarem separadas por milhares de quilômetros e
um vasto oceano (portanto não tiveram contato cultural algum),
afirmam, nos seus manuscritos mais antigos, terem as mesmas origens:
que são descendentes diretos dos “Deuses”
vindos das estrelas na constelação de Órion. Ambas
as culturas construíram pirâmides com a mesma formação geométrica
das estrelas que compõem o cinturão de Órion. E
as analogias não ficam só aí! Ambas detinham um enorme
conhecimento sobre astronomia, agronomia,
matemática e geometria. É coincidência demais
para passar despercebida, não acha leitor? Fica
evidente que esses povos herdaram esses conhecimentos de culturas
extraterrestres. Civilizações avançadíssimas que chegaram há
milhões de anos, que prepararam o planeta para nós.Até acredito,
leitor, que somos o resultado da manipulação genética desses
seres, e creio
que fomos criados à sua imagem e
semelhança, com todo o devido respeito a todas as religiões. As
escrituras Védicas (hindus), datando de cinco mil anos antes de
Cristo, narram em Sânscrito
(um dos idiomas mais antigos que se tem notícia),
nos trechos mais sagrados, que os Deuses desciam à Terra para
ensinar amor, paz e conhecimento. E essas
passagens estão presentes em quase todas as mais diversas culturas
pelo mundo. Os Maias
detinham um conhecimento fantástico de astronomia e matemática ao
ponto de elaborar calendários altamente precisos. Eles previram
eclipses solares
e conheciam perfeitamente a diferença entre planetas e estrelas.
Essas civilizações possuirão uma engenharia
extraordinária, erguerão pirâmides com precisão na casa dos
milímetros. Um empreendimento dessa magnitude,
mesmo nos dias de hoje, explorando todo o aparato tecnológico que
possuímos, seria extremamente difícil de ser
realizado.
Contudo não podemos esquecer
da capacidade humana de aprender e passar conhecimento (a
inteligência é a mais poderosa energia já criada). O problema
reside no fato de como vamos aplicá-la. Quando
uma nova tecnologia é implementada, a primeira coisa que os ditos
poderosos perguntam é qual a sua possível aplicação bélica,
em detrimento aos interesses econômicos dessa
absurda indústria. Como avançar em termos
filosóficos se cada passo que damos, recuamos dezenas em direção
ao passado das mais sangrentas batalhas, onde os interesses materiais
(a ganância, a cobiça e o impiedoso desejo pelo “poder”) sempre
sobrepujaram às questões
inerentes ao engrandecimento espiritual do
verdadeiro ser humano?
O
vaticano, por exemplo, possui
uma gama de informações pertinentes ao fenômeno, todavia não as
divulgam preocupados com os efeitos colaterais que trariam ao
arquétipo do homo sapiens atual. Porém, muito
respeitosamente devo lembrar ao leitor, que a detenção de
informações, é, de certa forma, sinônimo de controle e poder. Os
céticos nos perguntam: porque esses seres
de avançada filosofia e tecnologia, simplesmente não se apresentam
em definitivo aos governos das principais nações em todo o mundo?
Em primeiro lugar, todas as vezes que eles são
detectados pelos radares, talvez
até na tentativa de um contato, são
perseguidos pelos aviões de combate, pois a
versão, em minha opinião,
neolítica dos militares, é de que são uma ameaça ao espaço aéreo
de suas nações. Eles são vítimas de nossa
própria “cultura”, onde aquele que detiver um maior poder
tecnológico terá um maior domínio sobre os menos favorecidos.
Portanto, sendo vistos como uma ameaça, fica
por demais difícil um contato imediato.
Em segundo lugar: há décadas
estamos enviando ao espaço nossa “ficha” ética
filosófica (as transmissões de TV),
estamos mostrando em
realidade o que somos, e o mal que fazemos uns aos outros nas
absurdas disputas por território e poder. Como podemos pleitear tal
contato, leitor, se não atingimos ainda um
grau de evolução social
necessário para merecê-lo?
Os grandes governos gastam trilhões de dólares
em poderio bélico, quando na verdade esse escandaloso dinheiro
poderia está sendo usado em pró
de tecnologias (na medicina, na questão da fome mundial, na melhoria
do padrão de vida, etc.) que trouxesse benefícios
ao planeta como um todo. Nossos irmãos Africanos
e Asiáticos estão sofrendo com chagas e fome, e
as grandes nações respondem a tudo isso com uma cruel indiferença.
Enquanto a humanidade não abandonar essa arrogante mesmice
filosófica de que somos os únicos da criação de “Deus”. E,
principalmente, enquanto não
evoluirmos pelos caminhos que
nos levaram na direção do verdadeiro “ser
humano”, não seremos dignos desse
extraordinário contato.
Se
viajarmos até a aurora de nossa civilização e
pesquisarmos a fundo, notaremos inexoravelmente,
o envolvimento desses seres não só na nossa
cultura, mas sobretudo na preparação do planeta para o nosso
desenvolvimento. E é óbvio que com o Planeta
Marte não fora diferente. Quando o sistema solar
se formou há uns cinco bilhões de anos, deixou
a Terra e Marte numa situação orbital muito
favorável. Uma faixa denominada pelos cientistas
de zona habitável (uma distância da estrela
onde as condições de temperatura favorecem a
formação da vida). As
análises feitas pela NASA nos últimos cinquenta anos revelarão um
Planeta geologicamente morto. Mas que apresenta evidências
incontestáveis de
antiquíssimos oceanos, rios e lagos. E esse fato
nos leva, leitor, a deduzir que num passado remoto houvera uma
atmosfera capais de manter, com seu peso, água em estado líquido na
superfície planetária. Em minha opinião,
prezado leitor, a vida surgira primeiro em Marte. Quando
as primeiras civilizações (nossos reais ancestrais) chegarão ao
Sistema Solar, encontrarão Marte Já estruturalmente pronto para a
vida, e o colonizou. Nessa
época a Terra vivia sua era pré-cambriana (4,8 a 2,5 bilhões de
anos), onde surgirão os primeiros organismos unicelulares
(segundos os cientistas) que
habitavam os oceanos primordiais. Nesse mesmo período essa
mesma civilização já havia
preparado
o planeta Marte para receber
a vida em toda sua plenitude. O
grande diferencial entre os dois Planetas está determinado, em minha
opinião, pela grande proximidade que Marte se encontra da conhecida
faixa dos Asteroides (região
orbital compreendida entre Marte e Júpiter, caracterizada
pela presença de milhões de pequenos objetos, que nada mais são
que restos de um antigo Protoplaneta
que Júpiter, com sua imensa gravidade, não permitiu que se
formasse, ou talvez uma antiga lua
marciana destruída),
e o diâmetro equatorial.
Portanto a colonização começara lá, todavia
problemas orbitais e geológicos que se seguiram, em minha opinião,
amigo leitor, foram
determinantes no colapso do desenvolvimento
da vida naquele Planeta. Aproveitando esse
contexto, venho lembrar ao amigo leitor
a importância da intervenção dessas civilizações no curso das
eras (biológicas e geológicas) nesses dois
Mundos. Mudanças de ordem planetária ocorrem em
uma escala de tempo gigantesca, muito além da capacidade humana de
dimensioná-la.
O interessante, prezado leitor,
é que desde a minha infância, não me pergunte como ou
porque, pois nem Freud
explicaria isso. Mas
sempre soube, intimamente, intuitivamente, e
espiritualmente, que toda
essa vastidão cósmica só poderia ser justificada por um número
infinito de civilizações...
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